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dezembro 05, 2023

Dia Mundial do Solo: Como a agricultura pode contribuir para a preservação do solo?

De: Yara Brasil

No dia 5 de dezembro é celebrado o Dia Mundial do Solo, um momento para refletir sobre a preservação do meio-ambiente e de um dos ecossistemas vitais para a vida na Terra.


mão com terra
mão com terra

No dia 5 de dezembro é celebrado o Dia Mundial do Solo, um momento para refletir sobre a preservação do meio-ambiente e de um dos ecossistemas vitais para a vida na Terra. Em um período em que se discute a importância da agricultura para a segurança alimentar e a mudança no uso do solo com práticas agrícolas mais sustentáveis ganha força, o que reforça o solo como protagonista fundamental na produção global de alimentos.

 

O solo é um recurso primordial para os agricultores. Quando saudável, oferece inúmeros benefícios, como aprimoramento na retenção de água, redução da erosão, prevenção da desertificação e maior capacidade de armazenamento de carbono. Sua saúde impacta todo o sistema, desde o plantio, desenvolvimentos e produtividade dos cultivos, controle de pragas e doenças, afetando toda a cadeia de alimentos. Tudo isso, sem contar o grande impacto no clima e na sustentabilidade do planeta.

 

Enquanto é verdade que o solo é responsável pela emissão de aproximadamente 20% dos gases de efeito estufa, é igualmente relevante destacar que ele pode ser um aliado poderoso na redução dessas emissões. A implementação de práticas de manejo sustentável do solo, como a agricultura regenerativa e o uso de técnicas que aumentam a matéria orgânica do solo, pode ajudar na captura e no armazenamento de carbono, contribuindo para a diminuição dos gases de efeito estufa na atmosfera.

 

Portanto, mais do que nunca, a adoção de práticas agrícolas adequadas, como a rotação de culturas e o uso correto de nitrogênio, é essencial para tornar o solo mais fértil, resistente e produtivo. É a partir dele que mudamos a forma como cultivamos e consumimos alimentos.

 

Saúde do solo e agricultura regenerativa

 

O solo assume posição central na chamada "Agricultura Regenerativa". Essa abordagem visa não apenas a saúde do solo, mas também a mitigação dos impactos climáticos, o aumento da biodiversidade, a utilização racional e eficiente de insumos e a melhoria da prosperidade dos agricultores. Nesse contexto, os fertilizantes desempenham um papel crucial, pois o uso adequado desses insumos, aliado às melhores práticas de manejo agrícola, são fundamentais para aumentar a biodiversidade dos microrganismos do solo, melhorar sua fertilidade e estrutura, além de prevenir a degradação.

 

Dados do Ministério do Meio Ambiente apontam que, no Brasil, cerca de 140 milhões de hectares de solo já apresentam algum estágio de degradação, representando 16,5% do território. Globalmente, aproximadamente 33% do solo sofre com algum nível de degradação, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Esses números alarmantes podem ser revertidos, indicando o potencial para expandir a produção de alimentos sem necessidade de abrir novas áreas, apenas restaurando os hectares em mau uso.

É aí que a fertilização entra como importante agente de preservação. Ao implementar um plano nutricional adequado, o produtor rural consegue produzir mais, na mesma área. Isso não só melhora a qualidade da colheita, como aumenta a rentabilidade dos cultivos e evita que novas áreas sejam exploradas para o plantio, colaborando para a redução do desmatamento. Somente por meio do uso de fertilizantes é que se torna viável atender a demanda global de alimentos, o que ajuda a garantir a segurança alimentar da população. Hoje, estima-se que mais de 50% de toda a produção mundial de alimentos só é possível por conta da fertilização nitrogenada.

 

Enfrentamos o desafio não apenas de aumentar a produção de alimentos para atender à crescente demanda, mas também de conscientizar sobre o uso correto do solo para manter a qualidade e o volume necessários, sem causar impacto ambiental. Pelo contrário, é fundamental colaborar para a restauração da natureza, devolvendo ao ecossistema o que um dia foi retirado dele.

 

Nesse sentido, a fertilização assume um importante papel, pois evita o esgotamento do solo. Sem a reposição de macro e micronutrientes a cada safra, o solo se tornaria cada vez mais pobre em nutrientes, impactando gravemente na produtividade da lavoura. Além disso, a escolha por fertilizantes nitrogenados com menor pegada de carbono e por práticas de manejo que visam preservar o meio ambiente são essenciais para a preservação.

 

Tudo está conectado e faz parte de um processo que visa produzir alimentos com qualidade, alta produtividade e rentabilidade, reduzindo ao máximo qualquer tipo de impacto na sustentabilidade. Desde a produção dos fertilizantes na fábrica, passando pelo plantio, até a colheita, a Yara está atenta para dar o suporte adequado ao agricultor nessa jornada, por meio de soluções agrícolas que auxiliem a cuidar do solo e do planeta.

 

O futuro está no solo

 

O consumidor está mais atento à origem e à forma como os alimentos são produzidos, evidenciando a importância do impacto climático na escolha dos produtos. Uma pesquisa realizada na Europa pela Yara, em parceria com a IPSOS, revelou que 58% dos consumidores consideram o impacto climático importante na escolha de alimentos e bebidas, enquanto 69% optariam por alimentos produzidos de acordo com preceitos de boas práticas produtivas, sem agredir o meio ambiente, mesmo que isso implique em um custo um pouco mais elevado. Esse movimento de conscientização tende a crescer globalmente nos próximos anos.

 

O Brasil, reconhecido como um dos principais produtores e exportadores de alimentos, está cada vez mais posicionado para liderar essa mudança, por meio da agricultura regenerativa. O país possui vantagens significativas, como extensa disponibilidade de áreas, uso de energia renovável, agricultores capacitados tecnologicamente, pesquisa e conhecimento agronômico avançados.

Atenta a essa tendência, a Yara investe continuamente em desenvolvimento de produtos, com fertilizantes capazes de entregar alta eficiência, ao mesmo tempo que colaboram para a redução das emissões de gases de efeito estufa na lavoura. Plantas bem nutridas não só produzem mais, como também colaboram na atividade biológica do solo e fornecem maior quantidade de matéria orgânica após a colheita. Isso gera um ciclo virtuoso, em que o solo fornece os nutrientes para o desenvolvimento das plantas e recebe de volta parte desses nutrientes, mantendo assim sua saúde para a próxima safra. Sem isso, o solo perderia aos poucos sua capacidade produtiva, ameaçando o futuro da humanidade.

 

De acordo com Kaio Dias, Lider de Cultivos na Yara Brasil, as práticas de manejo, como manutenção da palhada, cultivos intercalares e técnicas de correção do solo são vitais para complementar uma abordagem que ajude a preservar a saúde do solo, garantindo alta produtividade por hectare. Além disso, é vital que o agricultor invista em uma análise detalhada do solo, que irá medir variáveis como acidez, teor de nutrientes, atividade biológica, entre outros. Esses dados vão nortear as melhores práticas de manejo e fertilização, resultando em plantas mais saudáveis.

 

Nessa jornada de preservação, todos têm um papel a desempenhar. A Yara lidera este movimento utilizando seus mais de 100 anos de conhecimento agronômico em busca de  reduzir a emissão de carbono na lavoura e auxiliando os agricultores na adoção de práticas que respeitem o solo e o meio-ambiente, oferecendo recomendações agronômicas e disponibilizando ferramentas tecnológicas capazes de tornar as boas práticas agrícolas uma realidade no campo.

 

É hora de refletir sobre a fragilidade do nosso planeta e comprometer-se com a adoção de boas práticas em todas as etapas da cadeia de alimentos, promovendo as gerações futuras. Juntos, podemos não apenas transformar a maneira como cultivamos e fornecemos nossos alimentos, mas também criar uma nova realidade para esse grande ecossistema que é o solo.

 

Nesse Dia Mundial do Solo, lembre-se: O pulso da Terra nos conecta!

 

No dia 5 de dezembro é celebrado o Dia Mundial do Solo, um momento para refletir sobre a preservação do meio-ambiente e de um dos ecossistemas vitais para a vida na Terra. Em um período em que se discute a importância da agricultura para a segurança alimentar e a mudança no uso do solo com práticas agrícolas mais sustentáveis ganha força, o que reforça o solo como protagonista fundamental na produção global de alimentos.

 

O solo é um recurso primordial para os agricultores. Quando saudável, oferece inúmeros benefícios, como aprimoramento na retenção de água, redução da erosão, prevenção da desertificação e maior capacidade de armazenamento de carbono. Sua saúde impacta todo o sistema, desde o plantio, desenvolvimentos e produtividade dos cultivos, controle de pragas e doenças, afetando toda a cadeia de alimentos. Tudo isso, sem contar o grande impacto no clima e na sustentabilidade do planeta.

 

Enquanto é verdade que o solo é responsável pela emissão de aproximadamente 20% dos gases de efeito estufa, é igualmente relevante destacar que ele pode ser um aliado poderoso na redução dessas emissões. A implementação de práticas de manejo sustentável do solo, como a agricultura regenerativa e o uso de técnicas que aumentam a matéria orgânica do solo, pode ajudar na captura e no armazenamento de carbono, contribuindo para a diminuição dos gases de efeito estufa na atmosfera.

 

Portanto, mais do que nunca, a adoção de práticas agrícolas adequadas, como a rotação de culturas e o uso correto de nitrogênio, é essencial para tornar o solo mais fértil, resistente e produtivo. É a partir dele que mudamos a forma como cultivamos e consumimos alimentos.

 

Saúde do solo e agricultura regenerativa

 

O solo assume posição central na chamada "Agricultura Regenerativa". Essa abordagem visa não apenas a saúde do solo, mas também a mitigação dos impactos climáticos, o aumento da biodiversidade, a utilização racional e eficiente de insumos e a melhoria da prosperidade dos agricultores. Nesse contexto, os fertilizantes desempenham um papel crucial, pois o uso adequado desses insumos, aliado às melhores práticas de manejo agrícola, são fundamentais para aumentar a biodiversidade dos microrganismos do solo, melhorar sua fertilidade e estrutura, além de prevenir a degradação.

 

Dados do Ministério do Meio Ambiente apontam que, no Brasil, cerca de 140 milhões de hectares de solo já apresentam algum estágio de degradação, representando 16,5% do território. Globalmente, aproximadamente 33% do solo sofre com algum nível de degradação, segundo a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). Esses números alarmantes podem ser revertidos, indicando o potencial para expandir a produção de alimentos sem necessidade de abrir novas áreas, apenas restaurando os hectares em mau uso.

É aí que a fertilização entra como importante agente de preservação. Ao implementar um plano nutricional adequado, o produtor rural consegue produzir mais, na mesma área. Isso não só melhora a qualidade da colheita, como aumenta a rentabilidade dos cultivos e evita que novas áreas sejam exploradas para o plantio, colaborando para a redução do desmatamento. Somente por meio do uso de fertilizantes é que se torna viável atender a demanda global de alimentos, o que ajuda a garantir a segurança alimentar da população. Hoje, estima-se que mais de 50% de toda a produção mundial de alimentos só é possível por conta da fertilização nitrogenada.

 

Enfrentamos o desafio não apenas de aumentar a produção de alimentos para atender à crescente demanda, mas também de conscientizar sobre o uso correto do solo para manter a qualidade e o volume necessários, sem causar impacto ambiental. Pelo contrário, é fundamental colaborar para a restauração da natureza, devolvendo ao ecossistema o que um dia foi retirado dele.

 

Nesse sentido, a fertilização assume um importante papel, pois evita o esgotamento do solo. Sem a reposição de macro e micronutrientes a cada safra, o solo se tornaria cada vez mais pobre em nutrientes, impactando gravemente na produtividade da lavoura. Além disso, a escolha por fertilizantes nitrogenados com menor pegada de carbono e por práticas de manejo que visam preservar o meio ambiente são essenciais para a preservação.

 

Tudo está conectado e faz parte de um processo que visa produzir alimentos com qualidade, alta produtividade e rentabilidade, reduzindo ao máximo qualquer tipo de impacto na sustentabilidade. Desde a produção dos fertilizantes na fábrica, passando pelo plantio, até a colheita, a Yara está atenta para dar o suporte adequado ao agricultor nessa jornada, por meio de soluções agrícolas que auxiliem a cuidar do solo e do planeta.

 

O futuro está no solo

 

O consumidor está mais atento à origem e à forma como os alimentos são produzidos, evidenciando a importância do impacto climático na escolha dos produtos. Uma pesquisa realizada na Europa pela Yara, em parceria com a IPSOS, revelou que 58% dos consumidores consideram o impacto climático importante na escolha de alimentos e bebidas, enquanto 69% optariam por alimentos produzidos de acordo com preceitos de boas práticas produtivas, sem agredir o meio ambiente, mesmo que isso implique em um custo um pouco mais elevado. Esse movimento de conscientização tende a crescer globalmente nos próximos anos.

 

O Brasil, reconhecido como um dos principais produtores e exportadores de alimentos, está cada vez mais posicionado para liderar essa mudança, por meio da agricultura regenerativa. O país possui vantagens significativas, como extensa disponibilidade de áreas, uso de energia renovável, agricultores capacitados tecnologicamente, pesquisa e conhecimento agronômico avançados.

Atenta a essa tendência, a Yara investe continuamente em desenvolvimento de produtos, com fertilizantes capazes de entregar alta eficiência, ao mesmo tempo que colaboram para a redução das emissões de gases de efeito estufa na lavoura. Plantas bem nutridas não só produzem mais, como também colaboram na atividade biológica do solo e fornecem maior quantidade de matéria orgânica após a colheita. Isso gera um ciclo virtuoso, em que o solo fornece os nutrientes para o desenvolvimento das plantas e recebe de volta parte desses nutrientes, mantendo assim sua saúde para a próxima safra. Sem isso, o solo perderia aos poucos sua capacidade produtiva, ameaçando o futuro da humanidade.

 

De acordo com Kaio Dias, Lider de Cultivos na Yara Brasil, as práticas de manejo, como manutenção da palhada, cultivos intercalares e técnicas de correção do solo são vitais para complementar uma abordagem que ajude a preservar a saúde do solo, garantindo alta produtividade por hectare. Além disso, é vital que o agricultor invista em uma análise detalhada do solo, que irá medir variáveis como acidez, teor de nutrientes, atividade biológica, entre outros. Esses dados vão nortear as melhores práticas de manejo e fertilização, resultando em plantas mais saudáveis.

 

Nessa jornada de preservação, todos têm um papel a desempenhar. A Yara lidera este movimento utilizando seus mais de 100 anos de conhecimento agronômico em busca de  reduzir a emissão de carbono na lavoura e auxiliando os agricultores na adoção de práticas que respeitem o solo e o meio-ambiente, oferecendo recomendações agronômicas e disponibilizando ferramentas tecnológicas capazes de tornar as boas práticas agrícolas uma realidade no campo.

 

É hora de refletir sobre a fragilidade do nosso planeta e comprometer-se com a adoção de boas práticas em todas as etapas da cadeia de alimentos, promovendo as gerações futuras. Juntos, podemos não apenas transformar a maneira como cultivamos e fornecemos nossos alimentos, mas também criar uma nova realidade para esse grande ecossistema que é o solo.

 

Nesse Dia Mundial do Solo, lembre-se: O pulso da Terra nos conecta!

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