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As variedades comerciais foram originalmente criadas a partir dos tipos de bananas selvagens, Musa acuminata e Musa balbisiana. Os nomes das variedades são seguidos pelos apêndices A (acuminata) e/ou B (balbisiana) de acordo com a origem dos genomas originais. A maioria dos tipos de bananas comerciais para consumo fresco é triploide e origina-se unicamente da Musa acuminata. Desse modo, Gros Michel, Cavendish e Williams, por exemplo, são todos tipos de bananas AAA. A maioria (das bananas da terra), porém, são cruzamentos da Musa acuminata e da Musa balbisiana, e tipos AAB ou ABB.
Banana
A Cavendish é um subgrupo extremamente importante, tanto para exportações oriundas dos trópicos como para o comércio local nas regiões subtropicais. Clones dessa variedade se diferenciam pelo tamanho do pseudocaule.
A banana Nanica (Dwarf Cavendish) – 1,2-2,1 m de altura – é cultivada em áreas amplas e produz alguns dos menores frutos. Os tipos Nanicão (Giant Cavendish), como as plantas tipo Grande Naine e Robusta, têm de 3 a 5 m de altura.
Outras variedades importantes AAA são:
Gros Michel que era a principal banana tipo exportação com cor atrativa, fruto longo, delgado e de excelente sabor. Entretanto, devido à sua suscetibilidade ao Mal-do-Panamá, está sendo substituída por variedades resistentes.
Banana prata - de 6 a 7,5 m de altura – com fruto de excelente qualidade que é tolerante a condições frias.
Valery, uma variedade clone da Cavendish que se assemelha à Robusta.
Williams – um tipo clone da Nanicão (Giant Cavendish) - originária da Austrália
Plantain
Banana da terra
Os cultivares deste grupo, com predomínio das características genéticas da M. balbisiana, são vigorosos e resistentes à seca. Os frutos são verdes com aspecto prateado ceroso, e as variedades mais populares são Chato ou Bluggoe e Pisang Awak e em países latino-americanos, Dominico, Harton e Currare. Para o Brasil, as mais comuns são: Terra, Terrinha, D`Angola, Figo Vermelho, Figo Cinza e Pioneira.